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Furna da Onça
Arcoverde -
PE , Lat.:
-8.378264427 Long.:
-37.076793671
Última alteração: 12/11/2020 08:53:08
Última alteração: 12/11/2020 08:53:08
Status: Consistido
Sítio da Geodiversidade de Relevância Nacional.
Valor Científico:
135
Valor Educativo:
265 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
210 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
155 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Furna da Onça |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Geomorfologia |
Classificação temática secundária: | |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Catimbau-Pedra Furada - PE ) |
Localização
Latitude: | -8.378264427 |
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Longitude: | -37.076793671 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | m |
Estado: | PE |
Município: | Arcoverde |
Distrito: | Zona Rural |
Local: | Fazenda Araras |
Ponto de apoio mais próximo: | Arcoverde |
Ponto de referência rodoviária: | Arcoverde |
Acesso: | O geossítio Furna da Onça está situado a norte da cidade de Arcoverde. Para chegar ao geossítio, sair da cidade pelo bairro de São Cristóvão e pegar estrada de terra até a fazenda Araras, a 4,4 Km, onde fica localizado o geossítio. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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O Sítio da Geodiversidade Furna da Onça é um grande lajedo, com cerca de 7.000 m², constituído por rochas Neoproterozóicas da Suíte Intrusiva Itaporanga, granito porfirítico, com veios de quartzo disseminados por todo o afloramento. No topo do lajedo, encontram-se um conjunto de blocos rochosos, denominados de matacões (bolders), que formam pequenas furnas entre os blocos. A modelagem desses matacões se deu primeiro por fraturamento do corpo granítico, formando diáclases, que foram ampliadas por intemperismo químico predominante, em período de clima mais úmido que o atual, por processo de esfoliação esferoidal, resultando nas formas arredondadas atuais. Na base dos blocos, pode se observar algumas pinturas rupestres com formas geométricas, da Tradição Agreste. A denominação Furna da Onça é devido ao fato, de que em tempos remotos essas pequenas cavidades terem servido de abrigo para onças que habitavam a região. Estes animais de hábito noturno e pelagem parda ou malhada, hoje ameaçados de extinção, são encontrados em poucas áreas do Nordeste, onde a vegetação de caatinga ainda está preservada e pouco habitada pelo homem. Este sítio faz parte da proposta do Geoparque Catimbau-Pedra Furada (Ferreira et al., 2017). |
Abstract |
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The Furna da Onça Geodiversity Site is a large lajedo with about 7,000 m², consisting of Neoproterozoic rocks of the Intrusive Suite Itaporanga, porphyritic granite, with quartz veins disseminated throughout the outcrop. At the top of the slab are a group of rocky blocks, called boulders, which form small holes between the blocks. The modeling of these boulders was done first by fracture of the granitic body, forming diaclases, which were enlarged by predominant chemical weathering, in a period of wetter climate than the present one, by a process of spheroidal exfoliation, resulting in the present rounded forms. At the base of the blocks, you can see some cave paintings with geometric shapes, from Agreste Tradition. The name Furna da Onça (Jaguar Cave) is due to the fact that in remote times these small cavities served as shelter for the jaguars that inhabited the region. These nocturnal animals and brown or spotted fur, now threatened with extinction, are found in a few areas of the Northeast, where the caatinga vegetation is still preserved and sparsely inhabited by man. This site is part of the proposal of the Catimbau-Pedra Furada Geopark (Ferreira et al., 2017). |
Autores e coautores |
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Rogério Valença Ferreira – CPRM-Serviço Geológico do Brasil Cleide Regina Moura da Silva - CPRM-Serviço Geológico do Brasil Ana Cláudia Aguiar Accioly - CPRM-Serviço Geológico do Brasil Carlos Alberto dos Santos - CPRM-Serviço Geológico do Brasil Débora Melo Ferrer de Morais - CPRM-Serviço Geológico do Brasil |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | |
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Nome: | |
Outros: | |
Rocha Predominante: | |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Plutônica - Batólito |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: | Rúptil |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Bibliografia |
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AB’SABER, A. N. 1969. Participação das superfícies aplainadas nas paisagens do Nordeste Brasileiro. Instituto de Geografia / USP, São Paulo, (Geomorfologia, 19). ALMEIDA, F. F. M.; HASUI, Y.; BRITO NEVES, B. B. & FUCK, R. A. 1977. Províncias estruturais brasileiras. In: Simposio de Geologia do Nordeste, 8, Resumo das comunicações. Campina Grande, (Boletim Especial SBG, Núcleo Nordeste, 6), p.12 –13. BRITO NEVES B.B.; SANTOS E.J. & VAN SCHMUS W. R. 2000. Tectonic history of the Borborema province. In: CORDANI, G.; MILANI, E.J.; THOMAZ FILHO, A. & CAMPOS, D.A. (eds.) Tectonic Evolution of the South America. 31st International Geological Congress, Rio de Janeiro, Brasil, p. 151-182. FERREIRA, R. V.; DANTAS, M. E.; SHINZATO, E. 2014. Origem das Paisagens. In: Torres, F. F. M.; Pfaltzgrass, P. A. S. (Org.). Geodiversidade do Estado de Pernambuco. Recife: CPRM. p. 51-70. FERREIRA, Rogério Valença; SILVA, Cleide Regina Moura da; ACCIOLY, Ana Cláudia; SANTOS, Carlos Alberto dos; MORAIS, Débora Melo Ferrer de. Projeto Geoparques do Brasil: Geoparque Catimbau–Pedra Furada: Proposta. Recife: CPRM, 2017. 74 p. Disponível em: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/14567. Acesso em 04/11/2020 GOMES, H. A. & SANTOS, E. J., 2001. Geologia e Recursos Minerais do estado de Pernambuco, Mapa Geológico/Mapa de Recursos Minerais, Recife, CPRM/PLGB, organizado por GOMES, H. A., 198P; Il mapas, escala 1: 500.000 IBGE. 2006. Mapa Geomorfológico do Brasil (escala 1:5.000.000). Rio de Janeiro: IBGE. MABESOONE, J.M.; CASTRO, C. 1975. Desenvolvimento Geomorfológico do Nordeste Brasileiro. Recife, PE. Boletim do Núcleo do Nordeste da Sociedade Brasileira de Geologia, 3, p.5-37. MEDEIROS, V. C. Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil. Aracaju NE, Folha SC.24-X. Escala 1:500.000. Brasília: CPRM. 2000, CD-ROM. SILVA FILHO, A. F.; GOMES, H. de A.; SILVA, J. M.R.; OSAKO, L. S.; GUIMARÃES, I. P.; BRASIL E. A.; LIMA, D. R.; SILVA, F. SILVA, F. M. J. V.; L, COCENTINO, L . 2007. Venturosa. Folha SC.24-X-B-V. Estado de Pernambuco. Escala 1:100.000. Geologia e Metalogênese. CPRM. Recife: CPRM. 1 CD-ROM. SANTOS, C. A. dos. 2015. Garanhuns. Folha SC.24-X-B. Estado de Pernambuco. Escala 1:500.000. Geologia e Metalogênese. CPRM. Recife. SANTOS, E. J. dos. 2000. Contexto Tectônico Regional. In: Medeiros, V. C. (ed.) Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil. Aracaju NE, Folha SC.24-X. Escala 1:500.000. Brasília: CPRM. CD-ROM. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Privado |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Baixa |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse ilustra razoavelmente elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 1 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Existem resumos apresentados sobre o local de interesse em anais de eventos científicos, ou em relatórios inéditos, diretamente relacionados com a categoria temática em questão (quando aplicável) | 1 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 4-5 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 1 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | É possível fazer amostragem ou trabalho de campo depois de ultrapassar as limitações existentes | 2 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 135 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a mais de 1000 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal, mas com controle de acesso | 3 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
Risco de Degradação | 155 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse acessível por veículo em estrada não asfaltada | 2 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado por estudantes e turistas, mas só depois de ultrapassar certas limitações (autorizações, barreiras físicas, marés, inundações etc...) | 2 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existe um valor ecológico ou um cultural a menos de 20 km do local de interesse | 1 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados em todos os níveis de ensino | 4 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | Ocorrência de elementos geológicos que são evidentes e perceptíveis para todos os tipos de público | 4 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 10 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 3 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 265 | |||
Valor Turístico | 210 |
Classificação do sítio
Relevância: | Sítio da Geodiversidade Relevância Nacional |
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Valor Científico: | 135 |
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Valor Educativo: | 265 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 210 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 155 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | Não se aplica - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Responsável
Nome: | Rogerio Valença Ferreira |
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Email: | rogerio.ferreira@sgb.gov.br |
Profissão: | Geógrafo - Geomorfólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/0590186072856764 |