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Pedra do Gavião
Piranhas -
AL , Lat.:
-9.580004692 Long.:
-37.835754395
Última alteração: 09/12/2020 16:11:57
Última alteração: 09/12/2020 16:11:57
Status: Consistido
Sítio da Geodiversidade de Relevância Nacional.
Valor Científico:
165
Valor Educativo:
245 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
225 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
105 (Risco Baixo)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Pedra do Gavião |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Geomorfologia |
Classificação temática secundária: | |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Cânion do São Francisco - AL/SE/BA ) |
Localização
Latitude: | -9.580004692 |
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Longitude: | -37.835754395 |
Datum: | WGS 84 |
Cota: | m |
Estado: | AL |
Município: | Piranhas |
Distrito: | |
Local: | Margens do Reservatório de Xingó |
Ponto de apoio mais próximo: | Piranhas |
Ponto de referência rodoviária: | Piranhas |
Acesso: | O geossítio Pedra do Gavião está localizado às margens da Represa de Xingó, no município de Piranhas, distando cerca de 10 km do centro histórico de Piranhas na direção noroeste. O acesso é feito de barco de turismo, a partir do Restaurante Carrancas, que fica na margem da represa, no município de Canindé do São Francisco, próximo à represa de Xingó. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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O Sítio da Geodiversidade Pedra do Gavião é um relevo residual do tipo castle koppie parcialmente exumado, composto por um granito grosso inequigranular com esparsos cristais de feldspato potássico, da Suíte Curralinho. Apresenta um acentuado grau de fraturamento, com padrão ortogonal, que forma um afloramento de blocos empilhados com cerca de 30 metros de altura em relação ao nível d’água do reservatório de Xingó. No topo do monumento geológico encontra-se um grande bloco, cujo aspecto se assemelha à cabeça de um gavião, ave de rapina muito comum na região, que originou o nome do sítio. Essas feições de relevo do tipo castle koppie são habitualmente encontradas em rochas do embasamento cristalino ao longo da região semiárida do Nordeste. São formas relictuais provenientes de um paleomanto de alteração (relevo saprolítico) que denotam que as fases erosivas ocorridas em períodos de morfogênese ativa removeram parcialmente os detritos friáveis resultantes da meteorização inicial. Os relevos saprolíticos se desenvolvem em três estágios: pré-esfoliação, manto de alteração e blocos exumados. Os castle koppie são formas exumadas na fase de pré-esfoliação, quando a remoção do manto de alteração expõe o saprólito em fase inicial de meteorização, resultando em blocos relativamente preservados empilhados em forma de “castelos”. Este sítio faz parte da proposta do Geoparque Cânion do São Francisco (Ferreira et al., 2018). |
Abstract |
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The Pedra do Gavião (Hawk Stone) Geodiversity Site is a partially exhumed castle koppie relief, consisting of a thick unequigranular granite with sparse crystals of potassic feldspar from the Curralinho Suite. It presents a marked degree of fracture, with orthogonal pattern, which forms an outcropping of stacked blocks about 30 meters high in relation to the water level of the Xingó reservoir. At the top of the geological monument is a large block, whose appearance resembles the head of a hawk, a bird of prey very common in the region, which gave rise to the name of the site. These relief features of the castle koppie type are usually found in rocks of the crystalline basement along the semi-arid region of the Northeast. They are relict forms from a paleo mantle of alteration (saprolite relief) that denote that the erosive phases occurred in periods of active morphogenesis partially removed the friable debris resulting from the initial weatherization. The saprolithic reliefs develop in three stages: pre-exfoliation, change mantle and exhumed blocks. Castle koppie are exhumed forms in the pre-exfoliation phase, when removal of the mantle of change exposes the saprolite in the initial stage of weathering, resulting in relatively preserved blocks stacked in the form of "castles". This site is part of the proposal of the São Francisco Canyon Geopark. (Ferreira et al., 2018). |
Autores e coautores |
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Rogério Valença Ferreira – CPRM - Serviço Geológico do Brasil Gorki Mariano – UFPE - Universidade Federal de Pernambuco Rochana de Andrade Lima – UFAL - Universidade Federal de Alagoas Thaís de Oliveira Guimarães – UPE – Universidade de Pernambuco Edjane Maria dos Santos – UFPE – Universidade Federal de Pernambuco |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | |
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Nome: | |
Outros: | |
Rocha Predominante: | |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Plutônica - Outras (Suíte intrusiva) |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Bibliografia |
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AB’SABER, A.N. 1974. O domínio morfoclimático semi-árido das caatingas brasileiras. Instituto de Geografia / USP, São Paulo, (Geomorfologia, 43). BEZERRA, F.H.R. 1992. Geologia e evolução petrológica do Complexo Canindé do São Francisco e rochas metavulcânicas adjacentes (Sergipe e Alagoas). Brasília, 1992. 205p. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Geociências, Universidade de Brasília. BRITO NEVES, B.B.; SIAL, A.N.; RAND, H.M. et al. 1982. The Pernambuco-Alagoas massif, northeast Brazil. Revista Brasileira de Geociências, São Paulo, v.12, n.1/3, p.240-250, mar./set. FERREIRA, Rogério Valença; MARIANO, Gorki; LIMA, Rochana de Andrade; GUIMARÃES, Thaís de Oliveira; SANTOS, Edjane Maria dos. Projeto Geoparques do Brasil: Geoparque Cânion do São Francisco - Proposta. Recife: CPRM, 2018. 52 p. Disponível em: http://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/20725. Acesso em 04/11/2020. KING, L.C. 1956. A Geomorfologia do Brasil Oriental. Revista Brasileira de Geografia, 18(2), p. 147-265. MABESSONE, J.M. 1978. Panorama Geomorfológico do Nordeste Brasileiro. São Paulo. (Geomorfologia, 56). MAIA, R. P. & NASCIMENTO, M. A. N. 2018. Relevos Graníticos do Nordeste Brasileiro. Revista Brasileira de Geomorfologia. V. 18, nº 2. MEDEIROS, V. C. 2000. Aracaju NE: folha SC.24-X estados da Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia. Escala 1:500.000. Brasília: CPRM. 1 CD-ROM; mapas. Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil - PLGB. MEDEIROS, V.C.; ANGELIM, L.A.A.; SANTOS,E.J. 1998. Caracterização dos Segmentos Leste e Oeste do Terreno Pernambuco-Alagoas. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GEOLOGIA, 40, Belo Horizonte. Resumos. Belo Horizonte: SBG. p.17. SAMPAIO, T.. 1905. O Rio de S. Francisco e a Chapada Diamantina: trechos de um diario de viagem (1879-80). Revista S. Cruz. São Paulo: Escolas Professionaes Salesianas. Disponível em: http://biblio.etnolinguistica.org/sampaio_1905_rio. Acesso em: 10 dez.2018. SANTOS, R.A.; SOUZA, J.D. 1988. Programa Levantamentos Geológicos Básicos do Brasil: carta geológica, carta metalogenética/previsional – Escala 1:100.000 (FolhaSC.24-X-C-VI – Piranhas). Estados de Sergipe, Alagoas e Bahia. Brasília: CPRM. 154p., 2 mapas in bolso. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Monumento Natural do Rio São Francisco ( Federal) | UC de Proteção Integral | Monumento Natural |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Privado |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Baixa |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é um bom exemplo para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 2 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 2-3 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 2 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | A realização de amostragem ou de trabalho de campo é muito difícil de ser conseguida devido à existência de limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) | 1 |
A2 - Local-tipo | 20 | Não se aplica. | 0 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | Não se aplica. | 0 |
Valor Científico | 165 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Existem reduzidas possibilidades de deterioração dos elementos geológicos secundários | 1 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a mais de 1000 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 1 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área com proteção legal, mas sem controle de acesso | 2 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Não se aplica. | 0 |
Risco de Degradação | 105 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
---|---|---|---|---|
C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Os elementos geológicos do local de interesse não apresentam possibilidade de deterioração por atividades antrópicas | 4 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O acesso por estudantes e turistas é muito difícil devido a limitações existentes (autorizações, barreiras físicas, marés, inundações etc...) | 1 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com menos de 100 habitantes por km2 | 1 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse habitualmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos | 2 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados nas escolas de ensino básico | 3 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | O público necessita de algum conhecimento geológico para entender os elementos geológicos que ocorrem no sítio | 3 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 4 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Não se aplica. | 0 |
Valor Educativo | 245 | |||
Valor Turístico | 225 |
Classificação do sítio
Relevância: | Sítio da Geodiversidade Relevância Nacional |
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Valor Científico: | 165 |
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Valor Educativo: | 245 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 225 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 105 (Risco Baixo) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a longo prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | Não se aplica - |
Justificativa: | O sítio da geodiversidade Pedra do Gavião está inserido no perímetro do Monumento Natural (MONA) do Rio São Francisco, criado pelo Decreto Lei s/nº de 05 de julho de 2009, da Presidência da República, que compreende uma área de 26.736,30 ha, em parte dos municípios de Piranhas, Olho D’Água do Casado e Piranhas, no Estado de Alagoas, Canindé de São Francisco, no Estado de Sergipe, e Paulo Afonso, Estado da Bahia. É administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio. O fato de estar dentro da área do MONA do São Francisco, resguarda o sítio de uma proteção amparada por legislação vigente , já que o esse tipo de unidade de conservação tem como objetivo preservar ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de tividades de educação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico. |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Responsável
Nome: | Rogerio Valença Ferreira |
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Email: | rogerio.ferreira@sgb.gov.br |
Profissão: | Geógrafo - Geomorfólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/0590186072856764 |