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Traquito Itapuama-Xaréu
Cabo de Santo Agostinho -
PE , Lat.:
-8.301666260 Long.:
-34.948612213
Última alteração: 17/11/2021 16:54:32
Última alteração: 17/11/2021 16:54:32
Status: Consistido
Geossitio de Relevância Nacional
Valor Científico:
295
Valor Educativo:
265 (Relevância Nacional)
Valor Turístico:
255 (Relevância Nacional)
Risco de Degradação:
265 (Risco Médio)
Identificação
Designação
Nome do Sítio: | Traquito Itapuama-Xaréu |
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Título Representativo: | |
Classificação temática principal: | Petrologia |
Classificação temática secundária: | |
Registro SIGEP (Comissão Brasileira de Sítios Geológicos e Paleobiológicos) com o Nº : | Não |
Sítio pertence a um geoparque ou proposta de geoparque: | Sim (Litoral Sul de Pernambuco - PE) |
Localização
Latitude: | -8.301666260 |
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Longitude: | -34.948612213 |
Datum: | SIRGAS2000 |
Cota: | m |
Estado: | PE |
Município: | Cabo de Santo Agostinho |
Distrito: | Itapuama |
Local: | Praias de Itapuama e Pedra do Xaréu |
Ponto de apoio mais próximo: | Vila de Gaibu |
Ponto de referência rodoviária: | Vila de Itapuama |
Acesso: | O geossítio Traquito Itapuama-Xaréu está situado entre as praias de Itapuama e Pedra do Xaréu, localizado a 800 metros na direção sul a partir da Vila de Itapuama, com acesso feito pela praia. A vila de Itapuama é um distrito do município de Cabo de Santo Agostinho. Está localizada a 18 km da sede municipal, cujo acesso é feito pela PE-60 e depois PE-28. |
Imagem de identificação
Resumo
Resumo |
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No geossítio Traquito Itapuama-Xaréu ocorre um extenso derrame de rochas vulcânicas escuras, da Suíte Magmática Ipojuca, Bacia Sedimentar Pernambuco (Lima Filho, 1998), que se espalham ao logo de boa parte da orla entre as belíssimas praias de Itapuama e Pedra do Xaréu. O derrame é formado por traquitos de textura porfirítica, contendo fenocristais de sanidina de tamanho milimétrico e de forma tabular, imersos em matriz fina. A rocha possui cor preta a cinza escura onde se encontram, além de sanidina, cristais de plagioclásio, clinopiroxênio biotita, titanita e minerais opacos. O derrame de traquito encontra-se intensamente fraturado, preferencialmente nas direções E-W e N-S. Esses traquitos possuem idade 40Ar/39Ar de 100 milhões de anos. Pela sua relevância científica e caráter didático, esse geossítio é muito utilizado em aulas de campo para alunos dos cursos de geociências, bem como em roteiros de excursões científicas (Branner, 1902; Costa & Melo, 1978; Nascimento et al., 2003). As praias de Itapuama e Pedra do Xaréu, pelas suas belezas e balneabilidade, são muito frequentadas por banhistas e visitadas por turistas, o que é um excelente sitio para o geoturismo. Esse geossítio faz parte da proposta do Geoparque Litoral Sul de Pernambuco (Nascimento et al., 2012). |
Abstract |
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In the Traquito Itapuama-Xaréu geosite, there is an extensive spillage of dark volcanic rocks, from the Ipojuca Formation, Cape Vulcan-Sedimentary Basin (Amaral & Menor, 1979), which spread along much of the coastline between the beautiful beaches of Itapuama and Xaréu Stone. The effusion is formed by trachytes with a porphyritic texture, containing millimetric-sized, tabular-shaped sanidine phenocrysts immersed in a fine matrix. The rock has a black to dark gray color where, in addition to sanidine, plagioclase crystals, biotite clinopyroxene, titanite and opaque minerals are found. The trachyte effusion is intensely fractured, preferably in the E-W and N-S directions. These trachytes have an age of 40Ar/39Ar of 100 million years. Due to its scientific relevance and didactic character, this geosite is widely used in field classes for students of geoscience courses, as well as in scientific excursions itineraries (Branner, 1902; Costa & Melo, 1978; Nascimento et al., 2003). The beaches of Itapuama and Pedra do Xaréu, for their beauty and bathing, are frequented by bathers and visited by tourists, which is an excellent place for geotourism. This geosite is part of the proposal of the South Coast Geopark of Pernambuco (Nascimento et al., 2012). |
Autores e coautores |
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Marcos Antônio Leite do Nascimento – UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte Rogério Valença Ferreira – Serviço Geológico do Brasil - CPRM Wilson Wildner – Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Contexto
Geológico
Enquadramento Geológico Geral: |
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Unidade do Tempo Geológico (Eon, Era ou Período): |
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Cretáceo |
Ambiente Dominante: |
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Tipo de Unidade: | Unidade Litodêmica |
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Nome: | Suíte Ipojuca |
Outros: | |
Rocha Predominante: | Traquito |
Rocha Subordinada: | |
Tipo e dimensões do afloramento, contato, espessura, outras informações descritivas do sítio. : | O afloramento de traquito é superficial e ocupa uma área de aproximadamente 4.000 m² na faixa de praia, das praias de Itapuama e Pedra do Xaréu. |
Paleontológico
Local de ocorrência |
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Ramos da Paleontologia: |
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Taxons conhecidos: |
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Caracterização Geológica
Rochas Sedimentares
Ambientes Sedimentares: |
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Ambientes: |
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Tipos de Ambientes: |
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Descontinuidades Estratigráficas: |
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Rochas Ígneas
Categoria: | Vulcânica - Derrame |
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Aspectos Texturais: |
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Estruturas: |
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Rochas Metamórficas
Metamorfismo: |
Facie Metamorfismo: |
Texturas: |
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Estruturas: |
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Deformação das Rochas
Tipo de Deformação: |
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Regime Tectônico: |
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Estruturas Lineares: |
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Estruturas Planas: |
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Feições de Relevo
FR11a - Colina |
Ilustração
Interesse
Dados
Pelo Conteúdo |
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Interesse associado |
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Pela sua possível utilização |
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Observações
Observações Gerais |
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Bibliografia |
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ALMEIDA, C.B.; CRUZ, L.R.; JARDIM DE SÁ, E.F.; VASCONCELOS, P.M.P.; MEDEIROS, W.E. 2005. Tectônica e relações estratigráficas na Sub-bacia de Pernambuco, NE do Brasil: contribuição ao conhecimento do Rifte Sul-Atlântico. Bol. Geoc. Petrobras, 13(2): 167-180. ALMEIDA, F.F.M.; HASUI, Y; BRITO NEVES, B.B.; FUCK, R.A. 1977. Províncias estruturais brasileiras. In: SBG/Núcleo Nordeste, Simp. Geol. NE, 8, Campina Grande, Atas, 363-391. AMARAL, A.J.R. & MENOR, E.A. 1979. A seqüência vulcano-sedimentar cretácea da região de Suape (PE): interpretação faciológica e considerações metalogenéticas. In: SBG/Núcleo Nordeste, Simp. Geol. NE, 9, Natal, Atas, 251-269. BORBA, G.S. 1975. Rochas vulcânicas da faixa costeira sul de Pernambuco. “Aspectos petrográficos e geoquímicos”. Instituto de Geociências, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Dissertação de Mestrado, 134p. BRANNER, J.C. 1902. Geology of the Northeast Coast of Brazil. Geological Society of America Bulletin, 13: 41-98. COSTA, A.C. & MELLO, A.A. 1978. Região do Cabo Santo Agostinho, Pernambuco. Excursão N* 07. In: SBG/Núcleo Nordeste, Cong. Bras. Geol., 30, Recife, Roteiro de Excursão, 121-128. CRUZ, L.R. 2002. Mapeamento geológico da região de Cabo (PE), Sub-Bacia de Pernambuco. Departamento de Geologia, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, Relatório de Graduação, Curso de Geologia, 74p. GOMES, H.A. 2001. Geologia e recursos minerais do Estado de Pernambuco. Mapa Geológico do Estado de Pernambuco, Escala 1:500.000, CPRM/DIEDIG/DEPAT, 198p. ilust., mapas. GUIMARÃES, T. O. 2016. Patrimônio geológico e estratégias de geoconservação: popularização das geociências e desenvolvimento territorial sustentável para o Litoral Sul de Pernambuco (Brasil). Tese de Doutorado - Programa de Pós-Graduação em Geociências da UFPE. Recife/Pe. 406p. LIMA FILHO, M.F. 1998. Análise estratigráfica e estrutural da Bacia Pernambuco. Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, Tese de Doutorado, 139p. LIMA FILHO, M.F. 2001. A bacia costeira de Pernambuco. In: SBG/Núcleo Nordeste, Simp. Nac. Est. Tect., 8, Recife, Roteiro de Excursão, 6p. LIMA FILHO, M.F. & SZATMARI, P. 2002. Ar-Ar geochronology of volcanic rocks of the Cabo Magmatic Province (CMP) – Pernambuco Basin. In: SBG/Núcleo Norte, Simp. sobre vulcan. e amb. Assoc., 2, Belém, Resumo, 59-59. NASCIMENTO, M.A.L. 2003. Geologia, geocronologia, geoquímica e petrogênese das rochas ígneas cretácicas da Província Magmática do Cabo e suas relações com as unidades sedimentares da Bacia de Pernambuco (NE do Brasil). Tese de Doutorado, Pós Graduação em Geodinâmica e Geofísica, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 235p. NASCIMENTO, M.A.L.; VASCONCELOS, P.M.P; SOUZA, Z.S.; JARDIM DE SÁ, E.F.; CCARMO, I.O.; THIEDE, D. 2003. 40Ar-39Ar geochronology of the Cabo Magmatic Province, Pernambuco Basin, NE Brazil. In.: South American Symposium On Isotope Geology, 4., Salvador, Short papers, 624-628. NASCIMENTO, M.A.L.; SOUZA, Z.S.; LIMA FILHO, M.F.; JARDIM DE SÁ, E.F.; CRUZ, L.R.; FRUTUOSO Jr., L.J.; ALMEIDA, C.B.; ANTUNES, A.F.; ALVES DA SILVA, F.C.; GUEDES, I.M.G. 2004a. Relações estratigráficas da Província Magmática do Cabo, Bacia de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Estudos Geológicos, 14: 3-19. NASCIMENTO, M.A.L.; VASCONCELOS, P.M.; SOUZA, Z.S.; CARMO, I.O. 2004b. Estratigrafia geocronológica 40Ar/39Ar do Granito do Cabo e rochas associadas, Bacia de Pernambuco, Nordeste do Brasil. In: SBG/Núcleo NE, Cong. Bras. Geol., 42, Araxá/MG, em CD-Rom. NASCIMENTO, M.A.L; SOUZA, Z.S.; ARNOSIO, J.M.; Vasconcelos, P.M.P. 2009. Ignimbrito do Engenho Saco, Ipojuca, PE: registro de vulcanismo explosivo cretácico na Província Magmática do Cabo. Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. In: Winge, M.; Schobbenhaus, C.; Souza, C.R.G; Fernandes, A.C.S.; Queiroz, E.T.; Berbert-Born, M.; Campos, D.A. (eds). Brasília: CPRM, v. 2, 237-250. NASCIMENTO, M.A.L & SOUZA, Z.S. 2009. Granito do Cabo de Santo Agostinho, PE: uma rara ocorrência de granito cretáceo no Brasil. Sítios Geológicos e Paleontológicos do Brasil. In: Winge, M.; Schobbenhaus, C.; Souza, C.R.G; Fernandes, A.C.S.; Queiroz, E.T.; Berbert-Born, M.; Campos, D.A. (eds). Brasília: CPRM, v. 2, 225-236. NASCIMENTO, M. A. L; FERREIRA, R. V; WILDNER, W. 2012. Geoparque Litoral Sul de Pernambuco (PE): proposta. In: Geoparques do Brasil: propostas. Organizadores: Carlos Schobbenhaus e Cássio Roberto da Silva. Rio de Janeiro: CPRM, v. 1, 647-686. SIAL, A.N.; LONG, L.E.; BORBA, G.S. 1987. Field trip guide excursion: cretaceous magmatic province of Cabo, Pernambuco, northeastern Brazil. Revista Brasileira de Geociências, 17: 667-673. |
Imagens Representativas e Dados Gráficos
Conservação
Unidade de Conservação
Nome da UC | Tipo da UC | Unidade de Conservação | Situação da Uc |
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Proteção Indireta
Relatar: | |
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Uso e Ocupação
Propriedade do Terreno | ||||
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Público / |
Area Rural |
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Area Urbana |
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Fragilidade |
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Razoável |
Dificuldade de Acesso e aproveitamento do solo: |
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Quantificação
Valor Científico (indicativo do valor do conteúdo geocientífico do sítio ou do elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
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A1 - Representatividade | 30 | O local ou elemento de interesse é o melhor exemplo, atualmente conhecido, na área de trabalho, para ilustrar elementos ou processos, relacionados com a área temática em questão (quando aplicável) | 4 |
A2 - Local-tipo | 20 | O local ou elemento de interesse é reconhecido, na área de trabalho, como um dos locais-tipo secundário, sendo a fonte de um ou mais parastratótipo, unidades litodêmicas, parátipo ou sintipo | 1 |
A3 - Reconhecimento científico | 5 | É um sítio já aprovado pela SIGEP e/ou existem artigos sobre o local de interesse em livro, em revistas científicas internacionais... | 4 |
A4 - Integridade | 15 | Os principais elementos geológicos (relacionados com a categoria temática em questão, quando aplicável) estão muito bem preservados | 4 |
A5 - Diversidade geológica | 5 | Local de interesse com 1 ou 2 tipos diferentes de aspectos geológicos com relevância científica | 1 |
A6 - Raridade | 15 | Existem, na área de estudo, 2-3 exemplos de locais semelhantes (representando a categoria temática em questão, quando aplicável) | 2 |
A7 - Limitações ao uso | 10 | Não existem limitações (necessidade de autorização, barreiras físicas, etc.) para realizar amostragem ou trabalho de campo | 4 |
Valor Científico | 295 |
Risco de Degradação (dos valores geológicos retratados no sítio ou no elemento geológico)
Ítem | Peso | Resposta | Valor |
---|---|---|---|
B1 - Deterioração de elementos geológicos | 35 | Possibilidade de deterioração dos elementos geológicos secundários | 2 |
B2 - Proximidade a áreas/atividades com potencial para causar degradação | 20 | Local de interesse situado a menos de 1000 m de área/atividade com potencial para causar degradação | 2 |
B3 - Proteção legal | 20 | Local de interesse situado numa área sem proteção legal nem controle de acesso | 4 |
B4 - Acessibilidade | 15 | Local de interesse localizado a menos de 500 m de uma estrada asfaltada | 3 |
B5 - Densidade populacional | 10 | Local de interesse localizado num município com 250-1000 habitantes por km2 | 3 |
Risco de Degradação | 265 |
Potencial Valor Educativo e Turístico (indicativo de interesse educativo e turístico associado ao valor científico do sítio, sujeito à análise complementar dos setores competentes)
Ítem | P.E | P.T | Resposta | Valor |
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C1 - Vulnerabilidade | 10 | 10 | Possibilidade de deterioração de elementos geológicos secundários por atividade antrópica | 3 |
C2 - Acesso rodoviário | 10 | 10 | Local de interesse localizado a menos de 500 m de uma estrada asfaltada | 3 |
C3 - Caracterização do acesso ao sítio | 5 | 5 | O local de interesse é acessado sem limitações por estudantes e turistas | 4 |
C4 - Segurança | 10 | 10 | Local de interesse sem infraestrutura de segurança (vedações, escadas, corrimões, etc.) mas com rede de comunicações móveis e situado a menos de 50 km de serviços de socorro | 2 |
C5 - Logística | 5 | 5 | Existem restaurantes e alojamentos para grupos de 50 pessoas a menos de 15 km do local de interesse | 4 |
C6 - Densidade populacional | 5 | 5 | Local de interesse localizado num município com 250-1000 habitantes por km2 | 3 |
C7 - Associação com outros valores | 5 | 5 | Existem diversos valores ecológicos e culturais a menos de 10 km do local de interesse | 4 |
C8 - Beleza cênica | 5 | 15 | Local de interesse ocasionalmente usado em campanhas turísticas locais, mostrando aspectos geológicos | 1 |
C9 - Singularidade | 5 | 10 | Ocorrência de aspectos comum nas várias regiões do país | 1 |
C10 - Condições de observação | 10 | 5 | A observação de todos os elementos geológicos é feita em boas condições | 4 |
C11 - Potencial didático | 20 | 0 | Ocorrência de elementos geológicos que são ensinados nas escolas de ensino secundário | 2 |
C12 - Diversidade geológica | 10 | 0 | Ocorrem 2 tipos de elementos da geodiversidade | 2 |
C13 - Potencial para divulgação | 0 | 10 | O público necessita de algum conhecimento geológico para entender os elementos geológicos que ocorrem no sítio | 3 |
C14 - Nível econômico | 0 | 5 | Local de interesse localizado num município com IDH inferior ao se verifica no estado | 1 |
C15 - Proximidade a zonas recreativas | 0 | 5 | Local de interesse localizado a menos de 5 km de uma zona recreativa ou com atrações turísticas | 4 |
Valor Educativo | 265 | |||
Valor Turístico | 255 |
Classificação do sítio
Relevância: | Geossítio de relevância Nacional |
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Valor Científico: | 295 |
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Valor Educativo: | 265 (Relevância Nacional) |
Valor Turístico: | 255 (Relevância Nacional) |
Risco de Degradação: | 265 (Risco Médio) |
Recomendação
Urgência à Proteção global: | Necessário a médio prazo |
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Urgência à Proteção devido a atividades didáticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades turísticas: | Necessário a médio prazo |
Urgência à Proteção devido a atividades científicas: | Necessário a curto prazo |
Unidade de Conservação Recomendado: | Não se aplica - |
Justificativa: |
Coordenadas do polígono de proteção existente ou sugerido
Responsável
Nome: | Rogerio Valença Ferreira |
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Email: | rogerio.ferreira@sgb.gov.br |
Profissão: | Geógrafo - Geomorfólogo |
Instituição: | Serviço Geológico do Brasil - CPRM |
Currículo Lattes: | http://lattes.cnpq.br/0590186072856764 |